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2.1.1 Da produção em massa à customização em massa A Revolução Industrial, que se iniciou no Reino Unido se espalhando pela Europa Ocidental, Estados Unidos e depois por todo o mundo, aconteceu entre 1760 à 1840, uma transição nos métodos de produção artesanais para maquinários muito mais eficientes e rápidos. Antes, a produção artesanal contava apenas com alguns aparelhos simples e em certos casos os artesãos se dividiam entre as etapas do desenvolvimento de um produto, mas na maioria das vezes um só artesão se responsabilizava pela produção inteira e até pela comercialização. Com a chegada da Revolução, os métodos industriais foram consideravelmente transformados, assim os empregados trabalhavam para um chefe controlando máquinas tecnológicas responsáveis por uma única etapa da produção. Cavalcante (2011) conta que segundo alguns historiadores foi a combinação das invenções no campo da indústria têxtil e a máquina a vapor, principalmente na indústria de mineração, dos transportes ferroviários e marítimos, que, num período de 100 anos, caracterizaram e promoveram a grande Revolução Industrial. Em consequência, o Fordismo, o Taylorismo e o, mais utilizado atualmente, Toyotismo, trouxeram modelos de produção para as indústrias. Wood (1992) diz que através desses modelos ideia central continua sendo que as organizações são sistemas racionais que devem operar da forma mais eficiente possível. O primeiro, idealizado por Henry Ford, era um processo onde haviam linhas de montagem que formavam uma produção em série. O segundo, desenvolvido por Frederick Taylor, tinha o objetivo de otimizar a mão de obra, aumentando a racionalização do movimento e evitando a ociosidade. E o terceiro, criado por Taiichi Ohno, trouxe uma regulação das tarefas diárias, trazendo o uso da terceirização com mais dinâmica e simplicidade. Todo esse processo trouxe para o mercado a capacidade de produzir produtos padronizados em larga escala, constituindo a Produção em Massa, que