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No dia seguinte liguei para a concessionária e perguntei sobre o início dos reparos. Eles disseram que haviam recebido o fax e que iniciariam tudo no dia seguinte.
No dia seguinte fui à concessionária. Procurei pelo José. Ele me informou que já iriam começar o reparo e reforçou que acompanharia o meu caso pessoalmente. “Obrigado”, agradeci. Perguntei quando tudo estaria pronto e ele me falou em que entre 7 e 10 dias. Concordei e fui embora.
Cinco dias depois liguei e perguntei como estava o serviço. José me garantiu que tudo estava indo de acordo com o planejado. Dois dias depois procurei pelo José para perguntar se tudo já estava pronto. Fui informado que o “Sr. José não trabalha mais na empresa”. Expliquei novamente meu caso e fui informado que ainda não puderam começar a “mexer” no meu carro, mas que já estava na fila e que dentro de dois dias começariam o serviço.
Atrasos e atrasos
Expliquei tudo o que me foi prometido e o meu novo contato, Sr. Augusto, disse desconhecer o prazo que me foi dado, mas que fariam os melhores esforços para me entregar o carro o mais rápido possível. Novo prazo: de 7 a 10 dias. “Já ouvi isso antes”, pensei. Após 3 dias, voltei à concessionária e verifiquei que meu carro estava sendo reparado. O funcionário me mostrou algumas peças novas que colocariam no carro e me disse que dali a 4 ou 7 dias tudo estaria pronto. Os problemas, enfim, estavam por acabar.
Em 4 dias liguei. Sr. Augusto me atendeu informando que ficaria pronto para dali a 3 dias no máximo, pois tiveram alguns problemas de falta de funcionários etc. “Ok”, resignei-me.
No terceiro dia fui ver como estavam os reparos. Sr. Augusto recebeu-me, mostrou o carro ainda no pátio de reparos e disse que faltava apenas uma peça para o sistema de ar condicionado funcionar perfeitamente e que já estariam instalando. “Volte na segunda que seu carro estará pronto”, garantiu. Decepcionado, voltei para casa na esperança de, na segunda, finalmente, ter