FCA Zara

Fato Proativo
A Zara não possui vendedores, e sim atendentes. Para isso, investe no treinamento dos seus funcionários e na disseminação da sua cultura organizacional.
Consequência
O fato de ter o um atendente e não de vendedor, pode ser um fator negativo da marca, pois existem alguns tipos de consumidores que gostam de receber uma atenção especial e precisam ser estimulados para a compra final.

Ação
A Zara se posiciona como uma empresa com grandes economias de escala, maior poder de compra, reconhecimento de marca e funcionários mais bem treinados e acredita no valor agregado da marca no varejo. As regras básicas dos funcionários de qualquer loja Zara são: sorrir sempre, olhar nos olhos e ser ágil. Nesse sentido, a Zara busca estimular seus funcionários para que eles possam ajudar os clientes e auxiliá-los no processo de compra e não são estimulados e vender diretamente.

Fato - Reativo
No Brasil, a Zara se tornou uma marca voltada para a classe A, ao contrário do que acontece na Europa, onde atinge até as classes mais baixas.
Consequência
Redução do número de clientes nas lojas Zara no Brasil, por conta dos impostos os valores das peças são bem mais altos que na Europa.
Ação
Mudança de público alvo, novo posicionamento da marca no país, a Zara conseguiu se consagrar como uma Marca Premium conquistando boa parte do mercado em relação a concorrência e cria produtos para esse público.

Fato Reativo
Em 2011, o Ministério do Trabalho constatou que a confecção, que integrava a lista de fornecedores da Zara, subcontratou oficinas que, por sua vez, utilizaram imigrantes bolivianos submetidos a condições degradantes de trabalho para fabricar roupas da marca.

Consequência
Em curto prazo as consequências são obvias como queda na venda, imagem da empresa arranhada e queda das ações.

Ação
O presidente da Zara no Brasil, João Braga, anunciou um projeto que permitie ao consumidor acompanhar detalhes da fabricação dos produtos da marca