Farmacovigil Ncia E Rea Es Adversas
576 palavras
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Farmacovigilância e reações adversas às plantas medicinais e fitoterápicosDocente: Renata Viana Abreu
Discentes:
Ana Santos
Cirleide Ribeiro
Leinad Caroline
Wesley Reis da Silva
A farmacovigilância de plantas e fitoterápicos é uma preocupação emergente sendo possível identificar seus efeitos indesejáveis desconhecidos, qualificar os riscos e mecanismos , padronizar termos, divulgar experiências, entre outros, permitindo seu uso eficaz.
A atenção dirigida para o uso das plantas medicinais aumentou consideravelmente nos últimos anos.
Desde 1978 a OMS (Organização Mundial de
Saúde) vem incentivando a prescrição de fitoterápicos pelos profissionais de saúde.
Segundo a OMS 65 a 80% da população de países em desenvolvimento usam medicações fitoterápicas. No Brasil o uso de fitoterápicos é provido por fatores como: a crise econômica, o difícil acesso a assistência médica e farmacêutica e os alto custos de medicações industrializadas.
A prescrição de fitoterápicos ou a auto medicação pode induzir a problemas graves, pois muitas destas substâncias não têm o seu perfil tóxico bem definido.
Sendo assim, o aumento no uso de fitoterápicos pode levar também ao aumento do numero de reações adversas.
Muitos livros foram lançados com a finalidade de facilitar o uso de medicamentos fitoterápicos incluindo seu nome botânico, sua indicação, reações adversas etc: O Guia de
Classificação Anatômica Terapêutica (ATC), A
Farmacopeia
e
Compendio
Fitoterápico
Americano.
Os fitoterápicos podem se classificados quanto as suas reações adversas em dois grupos: 1) Reações intrínsecas
2) Reações extrínsecas
São reações inerentes quanto a constituição química do fitoterápico e é subdividida em:
Toxidade previsível
Overdose e uso prolongado
Interação com outros fármacos
1.1) Toxidade previsível
São casos de intoxicações causados devido ao uso pouco cuidadoso como a planta errada, via de administração errada, idade inadequada, uso durante a