Farmacologia

Fidelidade e Justiça
Como bom farmacêutico profissional tem suas diregentes tarefas a ser cumpridas. O exercicio da sua profissão tem uma dimensão ética que é regulada por códigos e diplomas legais em vigor.
Na aréa farmacêutica deve prestar fidelidade com informaçoes que lhe forem solicitadas a respeito do seu exercicio, como por exemplo: comunicar ao Conselho Regional de Fármacia no qual estiver escrito, toda e qualquer conduta ilegal ou antiética na pratica profissional; informar todos os vínculos com dados completos a empresa, atender convocação, intimação ou requisição administrativa no prazo determinado feita pelos Conselhos Regionais de Fármacia comprovadamente justificados e entre outros a serem revigorado de formas e condutas corretas para um bom desempenho do farmacêutico.
Na parte da bioética farmaceutica em questão dos farmácos vai depender da necessidade de cada indivíduo nos pricínpios apropriados e equitativos do medicamento. Para cada um vai variar de acordo com a nesessidade, esforço, contribuição, mérito e regras de livre mercado.
A evolução da medicina farmaceutica com medimentos variados para o uso trouxe desigualdades e junto com elas doenças, aumentando o consumo de produtos garantidores da saude e bem estar plenos: produtos de beleza, cosmeticos, medimaentos para esmagrecer, aticoncepcionais.
Ou seja, há uma busca por fórmulas mágicas. O avanço das técnicas no desenvolvimento dos medimentos tipo cosmeticos e produtos farmacêuticos traz na maior parte das vezes conseqüências marcantes. A ganância dos produtores (fabricantes/fornecedores), responsáveis por esses produtos, transforma o desenvolvimento dos mesmos em camuflagem por um lucro exacerbado.
Grandes investimentos, sem grandes obrigações e com poucas penalidades propiciam a esses profissionais o campo livre para um retorno financeiro grande.
A substituição por matérias-primas mais baratas, a negligência na utilização das mesmas, a imprudência no processo de fabricação e a