Familias logicas
1. Revisão de Técnicas Digitais: Circuitos Integrados e Famílias Lógicas. Introdução
O desenvolvimento da tecnologia dos circuitos integrados, possibilitando a colocação num único invólucro de diversos componentes já interligados, veio permitir um desenvolvimento muito rápido da Eletrônica Digital e conseqüentemente do projeto de sistemas digitais. Foi criada então uma série de circuitos integrados que continham numa única pastilha as funções lógicas digitais mais usadas e de tal maneira projetadas que todas eram compatíveis entre si. Estas séries de circuitos integrados formaram então as Famílias Lógicas, a partir das quais os projetistas tiveram facilidade em encontrar todos os blocos para montar seus sistemas digitais. Em virtude da massificação do uso de CIs, torna-se necessário conhecer as características gerais desses circuitos e de algumas das famílias lógicas mais populares. Uma vez entendidas tais características, estaremos muito mais bem preparados para trabalhar no projeto de circuitos digitais.
Terminologia dos Circuitos Integrados
Apesar do grande número de fabricantes de circuitos integrados, grande parte da nomenclatura e da terminologia empregadas nesta área são mais ou menos padronizadas. Os termos mais usais serão definidos e discutidos a seguir. Parâmetros de Tensão e Corrente
ALTO
BAIXO
VIH (mínimo) – Tensão de Entrada Correspondente ao Nível Lógico Alto. É o nível de tensão necessário a representar o nível lógico 1 na entrada de um circuito digital. Qualquer tensão abaixo deste nível não será considerada nível lógico ALTO por um circuito digital. VIL (máximo) - Tensão de Entrada Correspondente ao Nível Lógico Baixo. É o nível de tensão necessário a representar o nível lógico 0 na entrada de um circuito digital. Qualquer tensão acima deste nível não será considerada nível lógico BAIXO por um circuito digital. VOH (mínimo) - Tensão de Saída Correspondente ao Nível Lógico Alto. É o nível de