Familia de Paciente em fase terminla

Faculdade Pitágoras

Sandra Maria dos Reis Gontijo

PROJETO DE PESQUISA:
FAMÍLIA E PACIENTE TERMINAL: A MORTE E FINITUDE – UM OLHAR FENOMENOLÓGICO EXISTENCIAL.
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Belo Horizonte
2014
Sandra Maria dos Reis Gontijo

PROJETO DE PESQUISA:
FAMÍLIA E PACIENTE TERMINAL: A MORTE E FINITUDE UM OLHAR FENOMENOLÓGICO EXISTENCIAL.

Projeto de pesquisa apresentado ao Curso de Psicologia da Faculdade Pitágoras, como aproveitamento da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I), ministrada pela professora Ms. Liliane Souza e Silva, e como requisito parcial para obtenção do título de Psicóloga.

Orientadora: Ms. Mônica Cristina Combat Barbosa

Belo Horizonte
2014
SUMÁRIO

1. TÍTULO 4
2. APRESENTAÇÃO 4
3. OBJETO E PROBLEMA DE PESQUISA 7
4. METODOLOGIA 7
5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 9
8.1 Existencial – Bases Filosóficas e Conceituais 9
8.2 A perspectiva fenomenológica 11
8.3 Sobre a Morte 13
8.5 O Paciente em fase terminal 18
8.6 A família do Paciente em fase terminal 21
9. CRONOGRAMA 22
10. REFERÊNCIAS 23

1. TÍTULO

A família e o paciente terminal: morte e finitude – um olhar fenomenológico-existencial.

2. APRESENTAÇÃO

Pensar sobre a morte e todas as questões subjacentes a esta é remeter a sua ontologia1. Trata-se de um assunto que permeia o ambiente dos ‘vivos’, e esta, por vezes, é caracterizada, vivida e sentida a partir de percepções sociais, simbólicas, culturais e notadamente subjetivas, particulares, de cada ser humano.

Neste sentido é preciso compreender o processo de morrer e o de viver como conectivos existenciais imbricados entre si. Dentro da compreensão da analítica heideggeriana sobre o ser-para-a-morte é possível identificar a morte como sendo a única possibilidade que sinaliza e autentica a impossibilidade. Isto remonta toda uma angústia existencial em ser e viver diante e mediante a facticidade da morte, a da pessoa e a de um familiar, que vivo escolhe,