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A questão da obesidade vem crescendo de forma significativa em um momento em que o acesso aos alimentos é um grande problema para muitos brasileiros. É preocupante o fator alimentação inadequada, pois esta leva as pessoas a desnutrição ou a obesidade. Ainda mais preocupante é o fato da inatividade física e com isso o baixo gasto calóricos estudiosos estão atentos a relação entre saúdes e atividades físicas. Médicos, psicólogos, filosofo, psiquiatras, endocrinologista, preparadores físicos e outros profissionais, estão estudando esta relação. Já se sabe que é benéfico praticar exercícios físicos regularmente, que isto trás bem estar físico e emocional. Sabe-se também que o conceito de saúde, de acordo com a organização mundial de saúde (2000), não é só ausência de doenças também é a manutenção de um estilo de vida saudável com bons hábitos físicos e alimentares. “exemplarmente, fatores de riscos para doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão, obesidade e muitos outros, resultantes da falta de exercícios físicos e consumo de gorduras saturadas” (Mota 1991 p,15). Sabendo disso se faz necessário acelerar a importância que a sociedade moderna tem dado a relação de atividades físicas com bem estar e tentar implantar hábitos alimentares mais saudáveis.
De acordo com dados do IBGE e obesidade no Brasil o excesso de peso atinge 38,9 milhões de brasileiros, o que corresponde a 40,6% da população adulta (28,8% em 1996/97). Destes 10,5% milhões possuem IMC de 25 e são considerados obesos; a maior taxa: mulheres urbanas e rurais da Região Sul, o que representa um total de 18,6% , as classes de rendimentos superiores a cinco salários mínimos 56,2% dos homens apresentam excesso de peso; na classe de rendimento de 1 a 2 salários mínimos per capta o excesso de peso (42%) e a obesidade (14%) são maiores entre mulheres. (POF/IBGE-2002/2003)
A obesidade, assim como a desnutrição, pode estar associada ao baixo poder aquisitivo.