Faculdade
[A partir dos vídeos “Explorando a Amazônia”, foi possível responder a pergunta em questão].
Qual o seu olhar sobre o outro?
O nosso olhar está carregado de subjetividade. Portanto sempre que olharmos o outro, todas as minhas idéias, crenças e historicidade serão referências a minha visão para com o outro, cheio de valores verdadeiros ou não.
Geralmente aquilo que agente estranha, agente julga, antecipadamente, na maioria das vezes, de forma equivocada. Quase sempre sem percebermos, é algo automático.
Entre vários grupos observados durante a exibição dos vídeos na aula de antropologia cultural optei por fazer uma comparação entre duas tribos indígenas.
Uma que tenta sobreviver às doenças desconhecidas por elas, transmitidas pelo homem branco. E a outra que expande suas alegrias e satisfação pela vida através de seus valores culturais.
Na tribo dos Matis é um choque de ver a felicidades deles ao receber um estranho. A tristeza em seus olhares é perceptível em relação à outra tribo. Estão preocupados que seja o fim do seu povo. Percebe-se que sua maior decepção foi à perda de sua cultura Chamanca. Isolados no meio da Amazônia, na situação em que se encontram, estão descrentes e sem perspectiva de vida, lutando por sua sobrevivência.
Acredito que as tribos indígenas sempre conseguiram viver sem ajuda da tecnologia. Curavam suas doenças com ervas, chás ou rituais. Mas a situação é tão delicada ao ponto do chefe da tribo pedi por socorro ao mundo. Espero que Bruce transmita seu pedido aos órgãos competentes e que consigam logo a ajuda necessária. Ao contrario, os Marugos são alegres e festivos, quase não se vê tristeza em sua aldeia. Eles são considerados a tribo mais poderosa do ”Vale do Javari”. Os Marugos são formados por uma junção de várias tribos que formou uma nova cultura.
Observa-se em seus olhares e seus comportamento que entre eles há vida. Durante suas manifestações culturais existe uma riqueza de valores. Eternizam