Faculdade
A mudança de rotina e a falta de habilidade para socialização foram marcados como as maiores diferenças entre as atividades realizadas por uma família sem portador do autismo, já que as crianças com esses transtornos se mostraram com tendencias agressivas o que foi visto como um dos principais fatores que desenvolvem o estresse famíliar. Junto com este, esteve o prejuízo cognitivo da criança e a gravidade dos sintomas, um fator mediador desse estresse foi o suporte social, que quando percebido favoreceu o melhor ajustamento da família. Atribuiçoes a própria culpa e ao ambiente foram selecionados ao pior ajustamento, verificando também que tiques-nervosos, depressão e fobia social são significamente mais comuns em parentes de autistas.
Foram citadas atitudes importantes que servem de auxilio a família no melhor enfrentamento da condição, como a integração da terapia comportamental , aconselhamento, treinamento dos pais e/ou cuidadores. As famílias que respondem melhor a esses tipos de tratamento têm crianças menos prejudicadas cognitivamente. Sobre a associação entre um perfil famíliar típico de crianças autistas e um nível socioeconomico, status intectual, educacional, origem étnica ou religiosa nada pôde ser comprovado.
Fomos percebendo ao longo de todo estudo a importância da família no desenvolvimento da criança autista, desde a descoberta do transtorno até a manutenção