Faculdade
A partir do ultimo pos guerra, o ambiente rural sofreu as maiores e mais rápidas tranasformaçoes, sob o impulso do progresso tecnológico, da industrialização, da evolução dos modelos de consumo e da abertura do pais a relações internacionais mais articuladas sobretudo no âmbito da comunidade económica europeia.
Os mais significativos aspectos evolutivos evolutivos residem no incremento das dimensões das empresas mais modernas e rentáveis, na agregação das superfícies cultiváveis e numa redução da mao de obra agricola em beneficio das faixas etárias mais jovens.
A transformação do regime fundiário produziu um aumento global da produtividade e, paralelamente – com excepção de raros casos como o da bretanha, que manteve as dimensões reduzidas das empresas e dos modelos organizativos tradicionais- levou á homegeneização das formas produtivas através da difusão de estruturas “abertas” que substituíram, na maioria do território, o legado das culturas em Bocage. Transformações significativas ocorreram nas regiões que apresentam a mais elevada rendibilidade agricola, como a picardia, a champagne e, em geral frança centro-setentrional, enquanto uma evolução mais contida se registou nas regiões centrais e de sudeste, nas quais a composição da mao de obra apresenta uma prevalencia de faixas etárias elevadas: nestas regiões, porem, as transformações das actividades rurais foram, frequentemente, de natureza diferente, porque especificamente orientadas para uma integração com funções terciarias, em particular com o turismo ou, de qualquer modo, com uma “pluriactividade” das famílias camponesas locais.
O progressivo declínio das actividades agrícolas determinou o abandono dos terrenos mais desfavorecidos, porque pouco férteis ou difíceis de explorar. Ao mesmo tempo, verificam-se intervenções de reorganização destinadas a uma ampliação da superfície ocupada pelas florestas, segundo as diretivas da recente politica agricola