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Concepção de Raça para Franz Boas, em seu livro Antropologia Cultural

Raça. Comprovadamente pela ciência, tratando da espécie humana, existe apenas uma única. As demais distinções, nada mais são que diferenças étnicas, ou seja, todo ser humano, (excetuando casos isolados e raros), possuem a mesma características de formação de órgãos. Dizer que pelo fato do fenótipo ser diferente não significa dizer que são espécies totalmente diferentes.

Cada habitante situado em qualquer dos quatro pontos do globo terrestre, é dotado de inteligência e características físicas, o fato de estarem ou serem submetidos a algum tipo de ambiente, norma, crença ou sistema político não dirá qual será seu nível de intelectualidade. Como o próprio Boas disse: “as ideias não existem de forma idêntica por toda parte: elas variam”. De maneira simplificada, esta frase de Franz Boas quer dizer que há motivos que levam a haver variações internas e/ou externas por conta do ambiente social e psicológico entre as fases de conhecimento de cada povo.

Atualmente, o grande conflito da Segunda Guerra Mundial deixou uma marca inapagável na história humana com relação à classificação errônea do conceito de raça humana: o holocausto dos judeus, (claro que houve outros povos envolvidos neste massacre, como exemplo os homossexuais e portadores de necessidades físicas), mas cabe ressaltar aqui que a concepção de Hitler em relatar que a Raça Ariana era a única supremacia capaz de restaurar a vida social mais evoluída do planeta, por que se achavam no âmbito de serem dotados de características físicas e psicológicas melhores de qualquer “raça”, foi o motivo de tal horror.

Franz boas em seu livro “Antropologia Cultural, organização Celso Castro”, retrata bem que ser branco ou negro, ter cabelo liso ou ondulado, maçã do rosto larga ou fina, enfim, características físicas são as maneiras as quais mais se utilizam de modo popular para caracterizar uma população e dentre desta