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Capítulo 1 – A chegada
Começa com ela narrando sua chegada ao Brasil, onde tem a primeira vista do lugar, ela reza e agradece a Deus. Mesmo apesar de cansados eles cantam e chamam a todos para verem a terra, inclusive ela. Chegam á terra com as boas vindas da chuva, onde puderam matar a sede dos dias sem água. Fica feliz por poder ficar só e não ter que ver peixes sendo machucados e nem o padre Antolim com suas “gritarias para despossuir gente tomada pelo Diabo” acredita que terá uma cama para esticar as pernas e dormir sem que a acordem com cotoveladas. Poder tomar um banho, ‘comer fruta da árvore” e “carne assada”. Ir a igreja assistir a missa.
Os nobres foram mascar bétele (planta mastigatória) e as damas arrumar os cabelos.
Ela conta de 7 meninas negras incluindo-a, que lembram os sete pecados. Ela continua descrevendo como era ficar no barco, as coisas que passara, em uma das suas menções conta do padre que a beijava para o perdão dos seus pecados. Ela nos conta também da forma em que as pessoas a bordo eram submetidas a fé e que não havia um dia ou algo que deixasse de haver as celebrações da igreja.
Assim ela continua contando das coisas da nova terra, conta dos homens que esperavam as órfãs cristãs como ela para casarem. Conta também das pedras que machucavam os pés das meninas recém chegadas menos aos dela que tinha sapatos que haviam sido de uma defunta . Através de homem que procura por uma menina que conhecemos mas adiante a defunta pelo nome de Isobel.