Facul
Arquitetura e Urbanismo
Priscila Aparecida Sanches
4º Semestre / 2014
Livro: Origens da Habitação Social no Brasil
Nabil Banduki
1. Cidades precárias se tornaram problemas para o governo em 1880.
2. Com o grande crescimento de trabalhadores mal alojados, esta constituía uma grave ameaça a saúde pública.
3. E foi no período de 1886 a 1900 que são Paulo “explode”, crescendo não só pelo mercado distribuidor, mas também pela chegada de imigrantes.
4. A falta de habitações tornou-se notória, havendo indícios de que era um obstáculo a um crescimento ainda maior. “Diz-se que muita gente se retira da capital Paulista por falta de habitações” (RAFFARD (1977:15))
5. São Paulo expandiu-se em todas as direções com o loteamento de chácaras e aberturas de novos bairros.
6. Ao receber milhares de moradores, o risco de contaminação de água aumentou e o esgoto passou a ser o principal inimigo da saúde pública. Sendo também exigidos transportes rápidos como inúmeras outras necessidades urbanas: calcamento de vias, canalização de córregos, drenagem de brejos e várzeas, controle de enchentes, etc.
7. De uma maneira geral, era preciso estruturar serviços públicos e equipamentos coletivos.
8. A ineficiência de serviços de bondes era também notória, sendo constantes os acidentes, e demorados tempos de viagens, mesmo em percursos curtos.
9. Frente à expansão da cidade, o poder público encontrou dificuldades principalmente nos que agravam as condições higiênicas das habitações.
10. Habitações populares, de certa forma, não apresentavam perigo em questões sanitárias da cidade, para o poder público.
11. As ocupações em terrenos baratos revelavam urgência e tamanho descuido que se executavam as construções.
12. Prédios convertidos em cortiço eram comum nesta época. Como também um dos tipos mais comum cortiço-pátio. Todas estas eram caracterizadas pela má qualidade e impropriedade das construções, falta de má capacidade e má