Eólica e fotovoltaica

Energia fotovoltaica
O efeito fotovoltaico consiste na conversão direta da radiação solar em eletricidade usando células solares. Quando a radiação solar incide sobre uma célula, imediatamente é gerada corrente contínua, tendo lugar sem que sejam necessárias quaisquer partes móveis ou processos químicos.
A quantidade de luz solar que incide sobre a superfície terrestre contém muito mais energia do que aquela que alguma vez a Humanidade precisaria. Aproximadamente 10.000 vezes mais que o consumo atual. O Sol é, assim, uma fonte de energia inesgotável.
No que se refere a disponibilidade, Portugal é dos países da Europa com radiação solar média mais elevada, atingindo cerca de 1.800 kWh/m2/ano.
Um barril de petróleo equivale a 1.600 kWh/m2.
Cada kW de potência solar fotovoltaica instalada gera aproximadamente 1.400 kWh de energia eléctrica por ano.
A energia solar é muito fiável e previsível;
É modular sendo facilmente expansível;
A tecnologia fotovoltaica é muito madura, robusta e fiável. Existem duas categorias de sistemas fotovoltaicos:
Ligados à rede pública de eletricidade. Essencialmente em espaços urbanos e suburbanos.
Isolados, encontrando-se onde não existe rede pública de eletricidade. Por exemplo, habitações remotas, torres de telecomunicações, iluminação, etc. Normalmente, estes sistemas possuem baterias para armazenar energia de forma a ser possível alimentar as cargas quando a radiação é baixa ou inexistente. Monocristalinos: É o tipo de módulos mais eficientes, com valores de eficiência entre 13% e 17%. A área necessária para 1 kWp é de 7 a 9 metros quadrados.
Policristalinos: Também chamados de multicristalinos. A sua eficiência situa-se entre 11% a 15%. A área necessária para 1 kWp é de 9 a 11 metros quadrados.
Silício Amorfo: Como utilizam menos silício do que os tipos de módulos mono ou policristalinos, o seu custo é mais baixo. São mais resistentes ao efeito do sombreamento e altas temperaturas. Também aproveitam melhor