extensao universitaria
A universidade é composta por três pilares de fundamental importância ao aprendizado do aluno, dentre uma delas, a extensão. O aprendizado teórico é passado desde a sua inserção na universidade, mas a necessidade da prática adquire-se por meio da extensão, como dito por Weber (2000), de que as atividades de extensão configuram-se como elo entre o aprendizado em sala de aula e a prática intervencionista qualificada e qualificadora.
A formação do valor humano está presente na educação como na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Nesta lei estão compostos o que a universidade deve ensinar as competências e habilidades, que são necessárias para a convivência com a sociedade democrática.
O ensino, um pilar do aprendizado, é adquirido por meio da sala de aula através da obtenção de conhecimento transmitido pelo professor, livro. A pesquisa, outro pilar de aprendizado, conseguimos por meio do interesse em saber mais através de procuras em outros meios de pesquisa como internet, livros. E por fim a extensão, melhor expressado desta forma:
“[...] um processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável, viabiliza a relação transformadora entre a universidade e os segmentos da sociedade, trazendo para a Universidade a pergunta sobre a relevância da produção e socialização do conhecimento... (Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras, 2001: 56).”
A extensão deixa a possibilidade de elaborar e vivenciar o conhecimento adquirido, promovendo um modo além do profissional do estudante, proporcionando uma visão mais globalizada de conhecimento, analisando as diferentes realidades aumento seu papel como sujeito social.
Assim, de acordo com Romano Filho, os trabalhos, para ter consistência, devem combinar teoria com prática, para que não fiquem vazios ou distantes. Destaca-se também a necessidade de ligar essas ações à ideia de indissociabilidade