O caso dos exploradores de caverna. Este caso discute a vida de quatro indivíduos em detrimento de um indivíduo, pois vejamos que a já conhecida situação ocorrida não é um simples “matou a outrem” como vem especificado no ordenamento da cidade de stowfield, houve ali uma situação adversa do cotidiano desta cidade. Há a norma que diz claramente e de forma seca que quem matar será condenado à morte, mas também há a vontade de todos que estes homens não sejam levados ao fim. Ora a lógica nos indaga, a fortiori, qual a relevância de levar os quatro a morte sendo que o bem maior é a vida, assim como pode a sociedade perder (05), cinco vidas além das outras dez (10), de operários que tiveram suas vidas ceifadas na incansável tentativa desastrosa de resgate, de que valeu todos os esforços, desses que morreram e dos que obtiveram exito no resgate? Seria somente para o estado mostrar o seu poder? totalizando assim (15), quinze vidas perdidas por um caso lacunoso? já que a ausência da lei especifica para este caso é mais do que necessária, ou então os magistrados estarão como neste caso, de mãos atadas. Vamos agora nos ater as circunstâncias, estavam eles em uma situação atípica, sem alimento, sem bebida, em um local inabitável, “ad rem”, sem pretensão de vida, pois a morte era quase certa caso não tomassem uma atitude, haja vista que ás tentativas de buscas eram falhas por casos fortuitos a vontade de ambos. É certo que no calor dos acontecimentos, Whetmore tomou a frente da situação e determinou uma atitude mais prudente, que foi a de jogarem a sorte nos dados, para que um dos exploradores morresse para salvar a vida dos demais,nesse caso não há que se fala em condenar os réus, uma vez que foi pactuado entre os (05), então os exploradores não podem ser penalizados por algo que foi acordado num estado total de anomia, e que traz tanto conflito. Em uma situação de necessidade que se destaca a coragem e a sabedoria, desta