expermintação
981 palavras
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THUANA PEREIRA SILVARESUMO ANALITICO
EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: CAMINHO E DESCAMINHOS RUMO À APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
CAJAZEIRAS-PB
GUIMARÃES, C. C. Experimentação no Ensino de Química: Caminhos e Descaminhos Rumo à Aprendizagem Significativa. Química Nova na Escola. V. 31, N. 3, p. 198-202, 2009.
A experimentação no ensino de química pode contribuir significativamente para a aprendizagem do conteúdo, porém, é preciso que alguns métodos aplicados erroneamente sejam corrigidos. O ensino tradicional é um exemplo, pois trata os alunos como um depósito de informações, levando ao aprendiz a visão de uma ciência fixa e imutável e também fazendo com que os conhecimentos transmitidos não se relacionem em nada com o conhecimento que o educando já possui, dessa forma, não agindo de maneira significativa. Por isso entende-se a necessidade do questionamento dos conteúdos, de levar ao aluno a possibilidade de construir o seu próprio conhecimento.
A experimentação no ensino de ciências pode exercer esta função, pois permite a aprendizagem por descoberta e, além disso, insere a contextualização no ensino levando ao aprendiz os conhecimentos adquiridos no seu dia a dia. No entanto, é preciso entender que não é somente o fato de realizar experiências que permite este estímulo, é necessário que haja a problematização, e não simplesmente que as aulas sejam passadas como “receitas de bolo”, onde o aluno já sabe exatamente o que fazer e qual resultado será obtidos. Pois dessa maneira o educando não é instigado a resolver o problema e nem tão pouco procura criar soluções para o mesmo.
Portanto, entende-se que a experimentação deve se orientar na ideia da aprendizagem significativa, a qual propõe que o educador esteja fundamentado no conhecimento que o aluno já possui, fazendo com que o conteúdo a ser aprendido seja “ligado” ao que já se sabe, ocorrendo uma assimilação entre os conceitos. Esta tarefa, apesar de