Experiencia - Relações Hidriacas
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO.
CAMPUS JUÍNA
LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
RELAÇÕES HIDRICAS
DISCENTE: ADRIANA ALVES E PATRICIA THAIS PAULI
DOCENTE: DR. ALESSANDRO FERRONATO
Setembro de 2013
RELAÇÔES HIDRICAS
1.0 INTRODUÇÃO
A água desempenha um papel fundamental na vida das plantas. Para realizar a fotossíntese, requer que as plantas extraíam dióxido de carbono da atmosfera ficando expostas á perda de água e á ameaça de desidratação.
Segundo Taiz e Zeiger (2009), O conceito de potencial hídrico tem dois usos principais: primeiro, o potencial hídrico governa o transporte através de membranas celulares, conforme descrevemos. Segundo, o potencial hídrico é comumente utilizado como uma medida do status hídrico de uma planta. Devido á perda de água por transpiração para a atmosfera as planas raramente estão com plena hidratação. O potencial hídrico é uma medida da energia livre da água, podendo ser utilizado para determinar o estado hídrico das células, tecidos, órgãos e plantas. No tecido vegetal, em condições isotérmicas, esse potencial pode ser determinado pelo somatório de seus componentes, potencial de pressão e potencial osmótico. Os estômatos são encontrados em angiospermas, gimnospermas, pteridófitas e briófitas. Nas angiospermas e gimnospermas, os estômatos podem ocorrer em caules verdes, flores e frutos. A maioria dos estômatos encontra-se nas folhas, com alta funcionalidade. A frequência e a distribuição dos estômatos dependem principalmente da espécie, posição da folha e condições de crescimento. Apresentam de 30 a 400 estômatos por mm2 . Segundo Kerbauy,(2008),
A abertura dos estômatos é exercida por mudanças na forma de um par de células, as células-guarda, que margeiam os poros. Em muitas plantas, as células-guardas são circundadas por células