Expansão Comercial Maritma
Formação do estado português
Mouros invadiram a Península Ibérica e a conquistaram dentro do processo de expansão do islamismo.
Houve a Reconquista que tinha como objetivo a expulsão dos Mouros pelos reinos sobreviventes (cristãos).
Os cristãos acabaram por conquistar uma faixa territorial ao longo do oceano Atlântico e a cedeu para famílias nobres francesas (Família Borgonha) que os ajudaram na luta contra os mouros, rompendo assim a relação de vassalagem. Assim foi criado o reino de Portugal sob a Dinastia de Borgonha que instituiu um regime baseado em relativa liberdade de camponeses e aos núcleos urbanos existentes (“comércio”) tirando, praticamente, todo o poder da nobreza feudal com a conquista de Lisboa e sua posição estratégica. Desenvolveu-se um comércio entre o mar Mediterrâneo e o mar do Norte, após a crise do sistema feudal, que prejudicou e desorganizou as rotas terrestres.
Com a morte do último monarca da Dinastia de Borgonha, surgiu, depois de alguns conflitos – Revolução De Avis – a Dinastia de Avis, consolidando em Portugal um Estado moderno, centralizando o poder e com as principais apostas de desenvolvimento na expansão marítima.
Formação do Estado Espanhol
Após a expulsão dos Mouros – Reconquista – Castela e Astúrias se fundiram e deram origem ao novo reino de Castela, e Aragão anexou o Condado de Barcelona expandindo em direção ao Sul da Península. Há um casamento por conveniência que acaba por fundir os dois reinos.
Mesmo com certa autonomia, era centralizado e unificado, apoiado pela burguesia comercial, e possibilitou a conquista das últimas terras ainda com a presença dos Mouros e a expansão marítima – iniciada por Cristóvão Colombo. Outros reinos se anexaram e, assim, foi delimitada a atual Espanha.
Grandes Navegações
As cruzadas contra os islâmicos – Reconquista contra os Mouros foi o que impulsionou a navegação marcante a partir de rotas mediterrâneas.