Exp. 4: lei das proporções constantes – determinação de fórmulas mínimas
.
Nome: Andrei de Oliveira Santana.
Resultados Experimento 4 – Lei das Proporções Constantes
Apresentação dos Dados e Resultados
Pesamos o tubo de ensaio vazio, anotamos sua massa, depois recebemos a massa de KClO3 e colocamos dentro do tubo. Acendemos o Bico de Bunsen e aquecemos o KClO3 e observamos que o sal (sólido) tornou-se líquido, o composto foi se soltando da parede do tubo ocorrendo liberação de O2. Durante esta liberação colocamos um palito em brasa próximo ao tubo aquecido e ele acendeu uma pequena chama, comprovando a liberação de oxigênio.
Continuamos a fornecer calor, e o liquido se tornou um solido branco (Kclo4). Ao aquecer o Kclo4, este tornou-se o liquido KCl. O Kcl se cristaliza em um material incolor de aspecto vítreo. Após o resfriamento foi obtido uma nova massa de Kcl. Através da tabela é possível perceber que a maioria dos grupos ficou próxima ou atingiram o valor teórico, de 1,64. Isso implica que ocorreu pouquíssima perda do material na hora de transferir o material para o tubo. No caso do grupo dois é possível perceber que houve uma grande perda de material, devido a esse fator ficou muito distante do valor teórico esperado.
O gráfico demonstra a massa de clorato de potássio inicial (m Kclo3 (g)) em função da massa de cloreto de potássio final (m KCl (g)). De acordo com o experimento realizado, nele é possível perceber a perda de material no processo de aquecimento.
Questões
Obs.: Nas questões 3 a 6, todos os cálculos devem ser demonstrados em detalhes. 1- O que deve ter ocorrido em um experimento se o valor obtido para a razão KClO3/KCl for acima de 1,64 ? E se for inferior a esse valor? Que erros experimentais podem ter levado a esses valores?
2- Conhecidos os pontos de fusão (p.f.) para os compostos:
p.f. KClO3 = 356oC (decompõe em 400oC)
p.f. KClO4 = 610oC
p.f. KCl = 776oC (sublima a 1500oC)
Procure uma explicação