Exerc cio e bem estar psicol gico
Nayara Santana
Utilização
de equipamentos tecnológicos;
Sedentarismo;
Serviços
de entrega delivery de alimentos e medicamentos; Esforço
físico nulo.
Apesar
dos benefícios que a tecnologia tem oferecido à humanidade, essas facilidades não são interessantes para a saúde.
Sedentarismo
e obesidade, associados às complexas e urgentes demandas da sociedade atual, podem levar a transtornos de humor, ansiedade e depressão (SAMULSKI et al., 2009)
Guedes
(1999) aponta que o termo saúde tem sido caracterizado de forma vaga e difusa. O autor relata que a Conferência Internacional sobre
Exercício, Aptidão e Saúde, realizada no Canadá em 1988, produziu um documento com a finalidade de estabelecer um consenso quanto ao estado atual do conhecimento sobre esse termo.
Com
certificado da Organização Internacional para
Padronização (Internacional Standardization Organization –
ISO), esse documento definiu saúde como uma condição humana de dimensões física, social e psicológica, e que se caracteriza por um continuum com polos positivos e negativos.
Apesar de se tratar de uma ciência não observável multidimensional.
As pesquisas revelam que as pessoas que praticam exercício físico regularmente apresentam tendência a ter melhor estado de humor, maior autoestima e melhor percepção de sua imagem corporal.
Exercícios são ótimos antidepressivos. Tem esse efeito devido a liberação, pelo organismo e durante o exercício, dos hormônios beta-endorfina e dopamina, que propiciam um efeito tranquilizante e analgésico no praticante regula, que frequentemente se beneficia de um efeito relaxante pós-esforço e, em geral, consegue manter um estado de equilíbrio psicossocial mais estável frente às ameaças do meio externo
(MARIN NETO et al. apud CHEIK et al., 2003).
Para
Samulski e outros, “a intensidade do exercício realizado com o objetivo de melhorar a saúde psicológica do indivíduo deve ser de