Exame final

Gestão de Pessoas – Exame em grupo
Prof. Alessandra Valim – 4º Período
PUC Poços de Caldas
Membros : Álvaro de Deus Barbosa Barbosa
João Guilherme Moreira
Laura Martins
Leonardo Marrafon

1 ) Os fatores que alicerçam essas novas estruturas giram em torno de dois motivos vitais para as empresas modernas. A primeira é a uma nova visão de como o funcionário em suas múltiplas qualidades e habilidades, muitas vezes disperso de comando ou de participação em um processo decisório ser fundamental nessa nova inserção. Sua colaboração pode trazer ideias e levantar questionamentos que antes poderiam passar desapercebido até por gerências antigas e ditas experientes. Dentro desse escopo, também se vê uma alocação de pessoas certas para cargos certos, uma espécie de “multifuncionalidade com foco” nos objetivos empresariais, procrando encontrar equipes preparadas para as cumprir coerentemente. E por consequência os devidos resultados, que é o grande motivo da existência das empresas, a correta avaliação da realidade atual e futura, bem como das suas funções perante o mercado, até com base nos resultados apresentados no texto, gira em torno 7 à 20% acima dos rendimentos anuais, além de um número assustador de 5% de variação positiva no ROE, se tratando de uma modifição em RH, mostra o tamanho da importância nessa realoção de Input Pessoal na qual as empresas estão se adaptando.

2) No que faz referência ao agragar pessoas, precisa ser delimitado os critérios de seleção que a empresa adotará, afim de minimizar sua margem de erro no processo. Serão requisitados os currículos, feitas provas, dinâmicas em grupo e a entrevista. Na nova gestão, a parte das ‘’habilidades escritas em papel’’ não têm o mesmo impacto que de outras épocas. O setor de RH precisa enxegar quais são as aspirações pessoais e como elas lidam sobre diversas problemáticas que podem vir a ocorrer. Isso leva tempo e um pouco mais de recursos, mas o resultado é a reciprocidade efetiva do trabalhador/empresa,