Evolução das redes
A empresa investia em computadores como dispositivos stand alone que, às vezes, eram conectados a impressoras.
Quando era necessário imprimir documentos em computadores que não possuíam impressoras, tinham de copiar os arquivos em disquetes, transportá-los e carregá-los no PC que possuía impressora conectada. Essa versão bem rudimentar de rede ficou conhecida como sneaker net.
À medida que as empresas cresciam, as desvantagens da sneaker net se tornavam óbvias. Como resultado, a empresa investia em uma rede local – LAN. Como elas podiam conectar todas as estações de trabalho, periféricos, terminais e outros dispositivos em um único edifício, as LANs tornaram possível às empresas que usavam a tecnologia da computação compartilhar, por exemplo, arquivos e impressoras de modo eficiente. As redes locais (LANs) consistem em computadores, placas de rede, meios de rede, dispositivos de controle de tráfego de rede e dispositivos periféricos. Elas reúnem: dados, comunicações, computação e servidores de arquivos.
As LANs são projetadas para executar as seguintes ações:
• operar dentro de uma área geográfica limitada;
• permitir que muitos usuários acessem meios de grande largura de banda;
• fornecer conectividade ininterrupta aos serviços locais
À medida que o uso do computador nas empresas cresceu, logo se percebeu que até mesmo as LANs não eram suficientes.
Era necessário um modo de passar informações de maneira rápida e eficiente, não só dentro da empresa, mas também de uma empresa a outra.
A solução, então, foi a criação de redes de áreas metropolitanas
(MANs) e de redes de longa distância (WANs). Como as
WANs conectavam redes usuárias dentro de uma vasta área geográfica, elas permitiram que as empresas se comunicassem