Evidências evolutivas
Evidências evolutivas:
A Teoria da Evolução reúne uma série de evidências e provas:
Órgãos homólogos: Certos órgãos ou estruturas se desenvolvem de modo muito semelhante nos embriões de todos os vertebrados. São os órgãos homólogos. Apesar de terem a mesma origem embrionária, os órgãos homólogos podem ter funções diferentes, como é o caso do braço humano e da asa de uma ave, por exemplo.
Órgãos análogos: Estruturas análogas desempenham a mesma função, mas possuem origens diferenciadas, como as asas de insetos e asas de aves. Estas, apesar de exercerem papéis semelhantes, não são derivadas das mesmas estruturas presentes em um ancestral comum exclusivo entre essas duas espécies.
Fósseis: uma prova consistente de que nosso planeta já abrigou espécies diferentes das que existem hoje. Esses registros são uma forte evidência da evolução porque podem nos fornecer indícios de parentesco entre estes e os seres viventes atuais ao observarmos, em muitos casos, uma modificação contínua das espécies.
Órgãos vestigiais: Órgãos vestigiais são estruturas atrofiadas, sem função evidente no organismo. Indicam uma estrutura do corpo que uma vez já fora utilizada pelos ancestrais daquela espécie, mas que em um momento da evolução, deixou de ser importante – deixando apenas seus vestígios, sem função no corpo. Um exemplo é o apêndice cecal do corpo humano, em que nos herbívoros contêm micro-organismos que digerem a celulose – algo que nós, humanos, somos impossibilitados. Os músculos das orelhas, a vértebra coccígea e a membrana nictitante também são exemplos.
Evidências moleculares: nos mostra a semelhança na estrutura molecular de diversos organismos sendo que, quanto maior as semelhanças entre as sequências das bases nitrogenadas dos ácidos nucleicos ou quanto maior a semelhança entre as proteínas destas espécies, maior o parentesco e, portanto, a proximidade evolutiva entre as espécies.
Teorias evolucionistas: Lamarck, Darwin e Neodarwinismo:
Lamarck – Em