Eugênio de Castro e o Simbolismo
Livia Rosendo de Souza¹
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo o estudo da relação entre Eugênio de Castro e o Simbolismo. Eugênio de Castro, considerado pela crítica em geral como um poeta modesto, teve um contributo evidente para a renovação da literatura em Portugal, aproximando-a das modernas concepções europeias.
Palavras-chaves: Simbolismo; Eugênio de Castro; poeta; literatura.
Introdução
Eugênio de Castro foi um “romântico clássico”, somente depois da temporada parisiense e do contato com os poetas simbolistas Verhaerem, belga, e Verlaine, francês, entre outros, tomou gosto pelo Simbolismo. Autor de imagens originais e belíssimas, Castro constituiu sinestesias requintadas:
“Corre por toda ela um suor de pedrarias,/um murmúrio de cores”.
AH, TEM UM PROBLEMA. EU NUNCA FIZ TRABALHO CIENTÍFICO COM POEMA/POESIA. SEI QUE, NUM ARTIGO SEM ESSE GÊNERO, TEM A CITAÇÃO DIRETA COM ATÉ TRÊS LINHAS, QUE NÃO PRECISA DESTACAR NO TEXTO, E TEM TAMBÉM A CITAÇÃO COM MAIS DE TRES LINHAS, QUE TEM QUE DESTACAR.
VÊ ESSE EXEMPLO, É DE UM TRABALHO QUE EU FIZ:
Logo de início, nos deparamos com um pensamento do autor acerca do seu conhecimento sobre a civilização antiga:
Podemos perceber, ao longo do enredo, muitas referências a personalidades gregas, sejam deuses ou humanos, como: Demóstenes, que foi orador da Grécia; Apolo, deus grego da música, das artes e da eloquência; Zeus, o deus dos céus; Afrodite, a deusa da beleza e Palas Atena, a deusa da sabedoria.
Dona Benta, a sábia senhora, ressalta o valor inestimável que a cultura grega tem, e afirma que a mesma contribuiu para o desenvolvimento de outras culturas, como a nossa: “[...] A Grécia está no nosso idioma, no nosso pensamento, na nossa arte, na nossa alma; somos muito mais filhos da Grécia do que de qualquer outro país”. (Idem, p.10) CITAÇÃO DE MENOS DE 3 LINHAS.
(A fonte dada pelo João Batista naquela cadeira que a gente fez era 10,