EUDEMONIA, PAIDÉIA E EDUCAÇÃO POLÍTICA DE SÓCRATES.
Segundo o texto a alma de que Sócrates fala só pode ser compreendido com acerto e é concebida em conjunto com o corpo mas com aspectos diferentes da mesma natureza. E segundo a essência cósmica a virtude física e a espiritual não são mais do que a simetria das partes.
A virtude e a felicidade se deslocam para o interior do homem, e pra Sócrates o ser físico principalmente o rosto é o espelho do seu interior e das suas qualidades é só hesitante sendo assim o artista se aproxima passo a passo da verdade. As transformações fundamentais são o legado grego da filosofia deixamos pela dialética de Platão e Aristóteles para as culturas posteriores, porém, o apelo socrático pela busca de cuidados com a alma foi o que definiu o modo de viver da sociedade, que visa a partir de então significação fundamentada para a vida e para o valor interior do homem. A Paidéia socrática mesmo que denominada estar à "serviço de Deus" na prática ganha caraterísticas laicas e naturalistas, não separando alma do corpo, mas visando o domínio da alma sobre o corpo e evocando a constante vigília pela alma. Sócrates não descuidava do corpo, e acreditava que abundanciado seriam nocivas à alma.
Em um primeiro momento Sócrates se une aos sofistas, para depois seguir seu próprio caminho, os sofistas misturam várias matérias de estudo, mas se equivocam em determinar seus objetivos, eles começam a buscar conhecimentos científicos e muitos deles atribuem valor aos filósofos da natureza, Sócrates acredita que a cosmologia remete muito conhecimento as coisas do homem, mas também a teme, sendo esta uma cultura de sua época, para Sócrates conhecimento sem um fim justificado ou sem determinação de uma meta de vida se torna obsoleto.
O problema da educação dos governantes, que Xenofonte expõe primeiro organiza o tema de um grande dialogo com o posterior filosofo do hedonismo, artístico de Cireneu apresenta-se nesse dialogo alegre. Cada