euclides da cunha
Euclides Rodrigues da Cunha nasceu na cidade Cantagalo, interior carioca no dia 20 de janeiro de 1866 e viveu até o dia, 15 de agosto de 1909 quando foi morto pelo amante de sua esposa. Foi um Engenheiro, militar, físico, naturalista, professor, jornalista, romancista, ensaísta, filósofo, poeta, escritor, geólogo, geógrafo, botânico, zoólogo, hidrógrafo, historiador e sociólogo brasileiro. Graciliano Ramos de Oliveira nascido em Quebrangulo, interior de Alagoas, no dia 27 de outubro de 1892 viveu até o dia 20 de março de1953, foi um romancista, cronista, contista, jornalista, político e memorialista brasileiro do século XX. Euclides pertencia ao modernismo e teve como obra mais consagrada Os sertões, que tem como característica principal: o regionalismo, na obra o autor retrata a terra nordestina, o homem sertanejo, a luta travada pelos nordestinos na Guerra de Canudos e a realidade do Nordeste brasileiro, que é bastante descrita no decorrer do livro, contando as condições precárias de vida da região e os motivos da Guerra, por esta, o autor é consagrado como referência na literatura e na sociologia para o estudo do sertanejo e foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1903. Graciliano adotou diversos pseudônimos, entre eles: Feliciano de Olivença (com o qual começou a publicar sonetos na revista O Malho), Almeida Cunha, S. de Almeida, Soares Lobato, Soares de Almeida Cunha e Lambda; teve como primeiro livro a obra Caetés um Romance narrado em primeira pessoa que conta a história de um triângulo amoroso com um fim trágico, Em agosto de 1937 é lançado seu livro Angústia que recebe no mesmo ano o prêmio Lima Barreto pela Revista Acadêmica; Angustia conta com um narrador em primeira pessoa, Luís da Silva, funcionário público de 35 anos, solitário, desgostoso da vida e que acaba se envolvendo com sua vizinha, Marina, com traços existencialistas, Luís mistura fatos do passado e do presente,