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Segundo a secretaria do Conselho de Ética, deve ser designado um relator para o caso, que deverá analisar, primeiro, a admissibilidade do caso em um parecer preliminar.
Apenas após a aprovação dessa admissibilidade é que começa de fato a investigação das denúncias contra o vice-presidente da Casa, para a confecção de um parecer final. A decisão definitiva do conselho ainda precisará ser submetida ao plenário da Câmara, e pode resultar em cassação do mandato de Vargas.
Pela Lei da Ficha Limpa, Vargas ficará inelegível caso seja condenado no processo aberto no Conselho de Ética.
Na segunda-feira, o deputado pediu licença não-remunerada por 60 dias por "interesse particular".
Reportagem de revista Veja do fim de semana afirma, com base em mensagens interceptadas pela Polícia Federal, que Vargas e o doleiro trabalhavam numa suposta "parceria" em contratos com o governo federal, em especial com o Ministério da Saúde.
Vargas, segundo essas mensagens, teria prometido "atuar" para ajudar Youssef a obter o contrato com o ministério.
Após as denúncias, Vargas pediu licença não-remurada do cargo por 60 dias na segunda-feira. No mesmo dia afirmou, por meio de nota divulgada pela assessoria, que solicitou o afastamento temporário para "preservar" a Câmara dos Deputados e preparar "sua defesa diante do massacre midiático que está