Etica
No livro “O contrato social” o autor Rousseau tem a presente obra que propõe para todos os homens que refaçam um novo contrato social onde se defenda a liberdade do homem baseado na experiência politica das antigas civilizações onde predomina o consenso o qual garantia os direitos de todos os cidadãos. O livro nos mostra como acontece a passagem do homem natural ao artificial e coloca os principais pontos essenciais para existência do contrato, em que o homem passa do estado natural para o civil e quais são as condições essenciais desse pacto.
É abordado o objetivo central do livro que o homem é livre por natureza, apresenta a questão no qual ele perdeu a liberdade que é de todo ser humano e logo em seguida o homem recupera sua liberdade. Para Rousseau toda ação do corpo politico tem duas força: a vontade no poder legislativo e a ação pertence ao poder executivo. A afirmação nos leva a pensar que o filósofo compartilha de uma ideia de separação dos poderes, á maneira de Montesquieu em que a soberania e indivisível. Nesse modo só há um poder: o poder legislativo, ou seja, o poder pertence a vontade geral de declarar leis. Todo o resto e as outras ações do corpo politico são consideradas atos de magistratura. O governo é responsável pelo ato de colocar em prática as leis fundamentais declaradas pelo soberano e zelar pela sua observância por parte dos súditos, que institui decretos. A função jurisdicional também estaria incluída entre as atribuições administrativas. O governo estabelece uma relação entre o soberano e o Estado. O soberano está para o Governo assim como o governo está para o Estado. Rousseau trata do principio que constitui as várias formas de governo. A forma de governo deve ser expressão da vontade geral, cada forma de governo corresponde a um principio: na democracia é a virtude, na