Etica
Independente do porte, uma empresa deve sentir-se incomodada quando sua chefia já não consegue responder ao quem faz o que e de que forma naquele empreendimento. Hoje, sem dúvida nenhuma, a ferramenta Gestão...
Por Maria de Fátima Ohl Braga
Independente do porte, uma empresa deve sentir-se incomodada quando sua chefia já não consegue responder ao quem faz o que e de que forma naquele empreendimento. Hoje, sem dúvida nenhuma, a ferramenta Gestão por Competência deve ser disponibilizada para empreendimentos de pequeno e médio portes, a exemplo do que já ocorre nas grandes corporações. E, se não por todos os argumentos que discutiremos a seguir, pelo menos por um: todos estão em busca da sustentabilidade. Das companhias o mercado cobra a obtenção de Certificações. Dos seus fornecedores, dada a série de auditorias periódicas que essas certificações envolve, as empresas cobram também a adequação. Ou seja, a coerência a que, tecnicamente, se dá o nome de cadeia de custódia.
Há uns 15 anos, pensar em tudo isso nos remetia somente às grandes corporações. Hoje, várias empresas de pequeno porte, tanto em faturamento como em número de colaboradores, estão investindo em sustentabilidade, em instrumentos que possam garantir a sua manutenção no segmento em que atuam. E um desses instrumentos, a Avaliação de Desempenho –integrante da Gestão por Competência– é a forma de comprovar que o funcionário é aferido de tempos em tempos, que suas qualificações e desempenho estão em acordo com suas funções. Ou seja, a empresa tem uma ferramenta muito melhor, confiável, para apresentar aos auditores.
O processo de Gestão por Competência garante às empresas mostrar a esse mercado cada vez mais competitivo que seus funcionários apresentam os diferenciais competitivos exigidos na atualidade.
E podem afirmar isso porque, ao fazerem a avaliação, tais empresas entraram em contato com os eventuais gap´s de performance