ESTUDO MACROECON MICO DA EMBALAGEM ABRE
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ESTUDO MACROECONÔMICO DA EMBALAGEM ABRE/ FGVESTUDO MACROECONÔMICO DA EMBALAGEM ABRE / FGV
Apresentação agosto de 2014: fechamento do primeiro semestre de 2014 e perspectivas para o segundo
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RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS
O estudo exclusivo macroeconômico da indústria brasileira de embalagem, realizado pelo IBRE (Instituto Brasileiro de Economia) / FGV (Fundação Getúlio Vargas) há dezessete anos para a ABRE, prevê que no ano de 2014 a indústria de embalagem deverá apresentar estabilidade em volume de produção e deverá obter receitas líquidas de vendas próximas a R$ 52,4 bilhões – um crescimento de 8% em comparação com os R$ 48,5 bilhões obtidos em 2013.
O valor bruto da produção física de embalagens atingiu R$ 52,2 bilhões em 2013, numa alta de um pouco mais de 10% sobre os R$ 47,4 bilhões gerados em 2012. Os plásticos representam a maior participação no valor bruto da produção correspondente a 39,03% do total, seguido pelo setor de embalagens celulósicas com 34,16% (somados os setores de papelão ondulado com 18,46%, cartolina e papelcartão com 9,83% e papel com 5,87%), metálicas com 17,07%, vidro com 4,79% e madeira com 2,88%.
PRODUÇÃO FÍSICA
A produção da indústria de embalagem recuou 0,73% no primeiro semestre de 2014 em comparação a igual período de 2013. O resultado final do primeiro semestre foi impulsionado principalmente pela retração do segundo trimestre, quando a produção recuou em dois dos três meses – abril (-1,5%) e junho (-3,4%).
Diante desse desempenho, a projeção de crescimento de até 1,5% na produção física em 2014 foi revista e, agora, a expectativa é de no máximo estabilidade frente a 2013. No cenário mais positivo seria possível uma recuperação no segundo semestre, ainda que modesta, de modo a fechar o ano com estabilidade em relação ao anterior. Entretanto, se a recuperação esperada não se confirmar, a produção física poderá recuar até 0,7% neste ano.
De acordo com Salomão Quadros, economista da FGV e coordenador do estudo, desde