Estudo etnográfico
CLAUDIA MAYARA FERREIRA SANTOS O DIÁRIO DE UM “BUZÚ”
SALVADOR 2011
Um Diário de um “buzú”
Neste presente trabalho analisei sobre os diversos, possíveis e imprevisíveis acontecimentos dentro do transporte coletivo na cidade de Salvador no durante o dia oito do mês de novembro. De início neste dia, o qual era uma terça-feira costumeira de aula, exatamente as 06h00min horas já me encontrava no ponto de ônibus, esperando o BARRA/JD. STO INÁCIO par mais uma “novelística” viagem da minha residência, no cabula até Ondina para mais um dia de aula, por sorte todos os dias tenho ido acomodada, digo sentada, vale ressaltar que ao adentrar no coletivo há uma incansável disputa, sem exageros é quase um combate para ver quem irá conseguir adentrar primeiro no ônibus em busca de um lugar perdido. Como de costume sempre cumprimento o cobrador e o meu “radar” a procura de um lugar estratégico para assentar-me é ligado. Já com o meu tão sofrido lugarzinho perto do cobrador garantido e de passagem ideal para mim, já que me incomoda ter alguém folgado do lado, precisamente os homens com suas manias de se escancararem. Nem sempre consigo contemplar a “maravilhosa” paisagem do cabula, faz-se necessário a famosa leitura de buzú que só quem é estudante sabe como é, e se for da UFBA o caso de leitura ainda é mais grave, em circunstâncias malabarísticas esta tão necessitada leitura tremida e muitas vezes mal lida é executada.
Em muitas desses momentos de leitura também não deixo de reparar os acontecimentos ao meu redor, logo nos assentos