Estudo dos solos na regiao de funilândia e sete lagoas

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS GOVERNADOR VALADARES Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental

RELATÓRIO DE TRABALHO DE CAMPO

Governador Valadares
2012

AMANDA SOUZA MACHADO
DOUGLAS FERNANDES
FERNANDO FERNANDES

Relatório de trabalho de campo

Trabalho de campo desenvolvido no IFMG, campus Governador Valadares, como requisito parcial para a conclusão do segundo período do curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, avaliado pelos seguintes professores: Prof. Dr. Fúlvio Cupolillo e Daniela Cunha.

Governador Valadares, 04 e 05 de fevereiro de 2012
Sumário
INTRODUÇÃO 3 OBJETIVOS 5 METODOLOGIA 6 CONCLUSÃO 26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 27

INTRODUÇÃO

O trabalho de campo é um a ferramenta crucial para a disciplina de Geografia Física no curso de Gestão Ambiental. É através desta que os conceitos teóricos se afloram na prática. O trabalho de campo foi realizado nos trechos da BR 116, BR 262 e nas cidades de Sete Lagoas e Funilândia.
Durante o trabalho, foi possível ver os assuntos abordados em sala de aula como, degradação ambiental; intemperismo; perfis de solo; formação rochosa; classificação do solo; afloramentos rochosos; paleodeslizamentos. Foi visto também a área de transição entre dois biomas, Mata Atlântica e Cerrado. A Mata Atlântica Estende-se em toda região litorânea do Brasil, desde o Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte. Ao norte tem temperaturas elevadas e ao sul um clima mais úmido. Seu solo é demasiadamente pobre com topografia muito acentuada. De acordo com o IBAMA, “o Cerrado é constituído por árvores relativamente baixas, esparsas, disseminadas em meio a arbustos, subarbustos e uma vegetação baixa constituída, em geral, por gramíneas. Na época seca, os tapetes de gramíneas rasteiras parece palha, favorecendo, a propagação de incêndios.”
Na região da cidade de Sete Lagoas, observou-se o relevo cárstico (conjunto de feições subterrâneas e