Estudo do caso painkiller
Política de canal de distribuição
Histórico (o ANTES):
Dividimos os momentos do PAINKILLER em 3 fases:
FASE 1
Lançado em 1975, o medicamento (posicionamento inicial: dor de cabeça forte) era promovido para médicos (clínicos gerais e neurologistas) através de material promocional e muitas amostras grátis. não havia comunicação direta ao consumidor.
FASE 2
Com o tempo produto teve alto índice de procura espontânea (e começa a ser consumido para dores de cabeça em geral ). Assim inicia-se um trabalho muito forte de distribuição de amostras grátis para o público leigo (principalmente mulheres) em bares, restaurantes, salões de beleza, eventos regionais e outros. Com essa estratégia o produto atingiu elevados volumes de vendas (Com o plano real grande incremento no segmento de analgésicos sólidos – crescimento 127% em doses de 1994 a 2004 – e o PAINKILLER se beneficiou disso)
Crescimento: fim de 95 com 18,9% de participação em doses e 26,4% em valores. Crescimento em doses de 37% em relação ao ano anterior
Cresce em 95 e continuou apresentando crescimento absoluto e em participação em 96.
Mas em 97 essa tendência de crescimento em participação foi interrompida (apesar de crescer em 5% em doses). O PAINKILLER apresentou acentuada perda de participação de mercado (fechando o ano com 16,4% em doses e 23,4% em valores, uma perda de quase 6% em apenas um ano) . explicado pelo forte crescimento do segmento de analgésicos sólidos como um todo (que chegou a mais de 38% naquele ano)
FASE 3
Diante da perda de participação no mercado, em 98 a marca foi para a mídia de massa pela primeira vez desde seu lançamento. Mesmo com o produto sendo promovido diretamente para o consumidor final, a visitação de todas as especialidades médicas com distribuição de amostras grátis foi mantida. (OU SEJA, eles continuaram a distribuir amostras grátis aos médicos)
Além da comunicação e da distribuição de amostras grátis, a marca recebeu forte trabalho no ponto