Estudo da Remo o do Excesso de Cobre na Cacha a

Estudo da remoção do excesso de cobre na cachaça

Ana Flávia Barra Amaral; Graziele Estefany Daniel; Igor Gonçalves Dias; Lais Lima Roquete; Larissa Jenifer Rodrigues Amorim; Marco Tulio Almeida Costa; Mariana Gomes Dias; Nicole Mendanha do Couto; Rafael Vieira Magno Rigueira; Samela Pires de Faria; Samuel Kairo Dias Martins; Waleska Cristina da Silveira Pena
Jessica de Souza Madureira Leite (Orientador)
Centro Universitário de Belo Horizonte, Belo Horizonte, MG [e-mail]; [e-mail] ; [e-mail];[e-mail];[e-mail]; [e-mail]; [e-mail]; [e-mail]; [e-mail]; [e-mail];[e-mail]; [e-mail]; [e-mail]; (Orientador)

Resumo: A cachaça é o nome dado à aguardente produzida no Brasil, sendo a segunda bebida com maior consumo no país, e na cachaça existe uma grande quantidade de cobre, que costuma estar fora dos padrões permitidos na legislação, e acaba sendo um entrave para sua exportação, e também seu excesso pode vir causar mal a saúde.
Palavras-Chave: cachaça, cobre, excesso.
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1 Introdução
A cachaça é uma bebida tipicamente brasileira, que segundo relatos, surgiu por volta do século XVI, junto com a introdução da cana de açúcar no Brasil. Segundo Jairo Martins autor do livro “Cachaça mais Brasileiro dos Prazeres” e também consultor do IBRAC - Instituto Brasileiro de Cachaça; apesar de não haver um registro preciso sobre o verdadeiro local onde a primeira destilação da cachaça tenha sido iniciada, pode-se afirmar que ela se deu no território brasileiro, em algum engenho do litoral, entre os anos de 1516 e 1532, sendo, portanto, o primeiro destilado da América Latina, antes mesmo do aparecimento do pisco peruano, da tequila mexicana e do rum caribenho.
Seu processo de fabricação é bastante