Estudo Bibliografio Escolas T Cnicas

- Escolas Técnicas no Brasil
No ano de 1909, o presidente Nilo Peçanha assinou o Decreto 7.566 em 23 de setembro, criou, inicialmente, 19 “Escolas de Aprendizes Artífices”, localizadas em cada uma das capitais dos estados que formavam o Brasil, na época, destinadas ao ensino profissional primário gratuito, subordinadas ao Ministério dos Negócios da Agricultura, Indústria e Comércio.
Além de que, o argumento que levaram a criação desses, foi que com o aumento constante da população das cidades, exigia meios dos filhos da classe proletária crescerem na vida profissional, e as escolas vinham de modo a auxiliar nos conhecimentos tanto técnicos, como intelectual, assim como, adquiri hábitos profissionais, mas também com intuito de afasta-los da ociosidade, vicio e do crime.
Mudanças foram feitas em 1927, onde o Congresso Nacional sancionou o Projeto de Fidélis Reis, que visava o oferecimento obrigatório do ensino profissional no país todo.
Com a criação, em 14 de novembro de 1930, do Ministério da Educação e Saúde Pública foi estruturada a Inspetoria do Ensino Profissional Técnico, que passava a supervisionar as Escolas de Aprendizes Artífices, antes ligadas ao Ministério da Agricultura. Essa Inspetoria foi transformada, em 1934, em Superintendência do Ensino Profissional. Um período de grande expansão do ensino industrial, impulsionada por uma política de criação de novas escolas industriais e introdução de novas especializações nas escolas existentes.
Em 1937 foi divulgada a nova Constituição Brasileira que tratava pela primeira vez do ensino técnico, profissional e industrial. E também foi assinada a Lei 378, que transformou as Escolas de Aprendizes e Artífices em Liceus Industriais, destinados ao ensino profissional, de todos os ramos e graus.
Em 1941 começou a vigorar uma série de leis conhecidas como a “Reforma Capanema” que remodelou todo o ensino no país, e tinha como principais pontos: o ensino profissional passou a ser considerado de nível médio; o ingresso