Estrutura de capital
RESENHA DO TEXTO:ESTRUTURA DE CAPITAL E POLÍTICAS DE FINANCIAMENTO
BETIM/2011
Estrutura de Capital e Políticas de Financiamento
Quando uma empresa é integralmente de capital próprio, todos os fluxos pertencem os acionistas. A empresa assume um compromisso de dividir os fluxos gerados em duas correntes, sendo uma segura que vai para os titulares da dívida, e outra com maior risco é são destinados aos novos acionistas. Segundo Modigliani e Miller (1958), a combinação dos diferentes títulos da empresa é conhecida como estrutura de capital. Destacou-se três proposições que defendia que a estrutura de capitais não influência sobre o valor da empresa, são elas: * que valor total de mercado de uma empresa e seu custo de capital são independentes de sua estrutura de capital. * O retorno esperado de uma ação é igual à taxa de capitalização pura de seu fluxo de caixa. Destaca-se que MM, admite que o aumento da rentabilidade do capital próprio obtido através da alavancagem não seria mais do que uma compensação pelo risco assumido, ou se optar pelo endividamento, e não que o endividamento fosse mais vantagioso. * Estabelece que o mínimo exigido para certo investimento é independente de como ele é financiado, para finalidade de avaliação de investimentos, a taxa de corte é totalmente independente da forma como o investimento é financiado.
O principal objetivo de MM, eram lançar uma base teórica, para que fosse possível desenvolvesse novas teorias com o relaxamento das premissas. Pois os autores sabiam das limitações de sua teoria com relação a aplicabilidade prática na determinação de estruturas de capitais das empresas. Após a publicação, houve várias críticas de vários autores, no sentido de não constar no trabalho a ausência das imperfeições e de suas possíveis interações com as decisões de investimentos e financiamento.
MM, ao admitir que a estrutura de capital não seria mais irrelevante para o valor da empresa, se tornou-se mais