Estrias e protocolo
As estrias surgem da ruptura das fibras de colágeno e elastina, responsáveis pela elasticidade, que estão localizadas na derme (camada profunda da pele) que ocorrem por sua distensão exagerada, devido a alterações hormonais, ganho ou perda de peso repentinamente ou ganho de muita massa musular duante pouco tempo. É comum o surgimento durante a puberdade em decorrência do crescimento acelerado nesta fase da vida e também na obesidade e na gravidez. O sexo feminino tem maior predisposição ao desenvolvimento de estrias, sendo esta uma das principais queixas de estética entre as mulheres.
Atrofia Tegumentar Raras ou numerosas dispõem-se paralelamente umas às outras e perpendicularmente às linhas de fenda da pele, indicando um desequilíbrio elástico localizado, caracterizando uma lesão de pele. As estrias são resultantes basicamente de um defeito no reparo do tecido que ocorre por inibição dos fibroblastos (célula responsável pela reconstituição das fibras rompidas). Esse rompimento ocorre naturalmente nas pessoas, mas em algumas situações é agravado por estiramentos maiores como o crescimento, a gestação ou a obesidade. Ao se alterar, as fibras de sustentação da pele desencadeiam um processo infamatório que dá o aspecto de vermelhidão no local. Este é o momento propício para iniciar o tratamento. Enquanto a estria estiver com a aparência vermelha, é sinal de que ainda existe a infamação, e esta pode ser tratada com uma maior probabilidade de sucesso. O surgimento dos sintomas iniciais é variável, sendo caracterizado por: prurido, dor (em alguns casos), erupção papular plana e levemente eritematosa (rosada). Inicialmente são estrias rubras (striae rubrae), em seguida torna-se esbranquiçada e conhecida como estria Alba (striae albae).
Causas das estrias A etiologia da estria é bastante controversa, existem, portanto três teorias que tentam justifcá-la:
Teoria Mecânica O estiramento da pele, com consequente ruptura ou perda