Estratégias de Prevenção de DOR e DELÍRIO em UTI
Como controlar a dor e ansiedade
CASO CLÍNICO 1: Senhora de 80 anos chega no PS com dor abdominal importante por mais de seis horas, associada a náuseas e vômitos. Tem AP de HAS em uso de anlodipina. Não há relato de déficit cognitivo. PAM 58mmhg, taquicardica, 110 bpm, 28 ipm, satO2 89. Extremidades frias.
Em choque.
Abdome agudo.
Situaçao de peritonite?
Conduta: Reanima;cão volêmica + entuba;cao + ventilação mecânica em AC + monitorização hemodinâmica com swan ganz + dobutamina para otimização do IC
Encaminhado ao centro cirúrgico para colectomia, colostomia e lavagem peritoneal.
De volta para UTI – hemodinamicamente estável, não precisa de drogas para manter perfusão. Tem lactato alto indicando que a perfusão não está muito boa = inspira cuidado.
Mantida em ventilação mecânica e sedada com MIDAZOLAN e FENTANIL (opioide analgésico, muito utilizada).
QUESTIONAMENTOS:
1) Como fazer analgesia?
2) Como saber se a paciente entubada com tubo na boca se ela está com DOR?
3) Qur medicamentos par amanter sedada?
4) Até quando manter sedada?
5) Estratégia? Protocolo?
6) Quais fatores de riscos para delirium neste caso?
7) Medidas preventivas? Quais?
8) Medidas terapêuticas? Quais
Há alguns anos atrás se achava que como o amiente da UTI era inóspito deveria deixar o paciente em sedação profunda (a tv fala que é coma induzido ¬¬). A ideia seria que ele nemlembrasse que esteve na UTI.
Nos últimos anos vários estudos concluíram que se for muito sedado o paciente ficará mais tempo no aparelho de VM -> aumenta risco de TER DELIRIUM -> aumenta dias de UTI no HOSPITAL e MAIOR INFECÇÃO -> se ele tiver infecção e complicação ele vai precisar de mais sedação = criação de ciclo vicioso.
Ultimos 40 anos foram revolucionadas a sedação.
Ultimos estudos mostram que sedação mais racional com protocolo/interrupção diária de sedativos o desfecho dos paciente é melhor. Alguns