ESTIMATIVAS VOLUMÉTRICAS PARA Hymenaea courbaril Linnaeus e Trattinnickia burserifolia Martius

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CAMPUS DE SINOP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS

Bruno Alonso Veneran Paro

ESTIMATIVAS VOLUMÉTRICAS PARA Hymenaea courbaril
Linnaeus e Trattinnickia burserifolia Martius

SINOP
MATO GROSSO - BRASIL
2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
CAMPUS DE SINOP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS

Bruno Alonso Veneran Paro

ESTIMATIVAS VOLUMÉTRICAS PARA Hymenaea courbaril
Linnaeus e Trattinnickia burserifolia Martius

Monografia apresentada ao Curso de
Engenharia Florestal, como requisito parcial para a obtenção do Título de Engenheiro
Florestal, pela Universidade Federal de
Mato Grosso Campus de Sinop.

Orientador: Dirceu Lucio C. de Miranda

SINOP
MATO GROSSO - BRASIL
2013

RESUMO

O referido estudo foi realizado com objetivo de analisar se existe diferença significativa ao estimar o volume comercial com casca de duas espécies nativas da região norte do estado de Mato Grosso, Hymenaea courbaril (Jatobá) e Trattinnickia burserifolia
(Amescla), utilizando equações volumétricas e o fator de forma estabelecido pela legislação
(0,7). Foi realizada a cubagem pelo método de Smalian e a coleta de dados do DAP e altura comercial de 70 árvores, usaram-se os dados de 50 árvores de cada espécie para o ajuste das equações de volume e os outros 20 para a validação das equações que melhor se ajustaram. O critério de seleção para a escolha do melhor modelo volumétrico foi através do valor ponderado dos escores estáticos (VP). As equações que obtiveram o melhor ajuste foram: (V=
-0,59002 + 0,00051.D² + 2,91E-05.(D².H) + 0,05255.H) para a Amescla apresentando um
R²aj de 0,9636, para a espécie do Jatobá foi a equação (LnV= -8,38731 + 0,88165.Ln(D².H)) que apresentou um R²aj de 0,8987 e para as duas espécies associadas foi a equação (V= 0,76449 + 0,00058.D² + 2,38E-05.(D².H) + 0,06167.H) que apresentou um R²aj de 0,9459. Os resultados obtidos pela Análise de variância apresentaram