Estagio
VIANA, Crislaine Campos1
Nome é dado para nos ajudar a diferenciar, pessoas, objetos e ate mesmo instituição. Todos os nomes tem sua origem e sua historia a ser dada. As instituições às vezes possui nome para homenagear, lembrar e mostrar conhecimento da pessoa homenageada é através do nome que conhecemos uns aos outros e identificamos. Outras Instituições, por exemplo, são colocados nomes de santos, por ter uma história e ser devoto ao cristão.
Tudo se atribui um nome. Tudo é cognominado, denominado, nomeado e nomenclaturado. Sabemos que o nome, em si, é algo arbitrário. As pessoas e as coisas não conseguem escolher seus nomes. Tudo é registrado e batizado pelos outros e sempre com testemunhas, para que o nome, de fato, seja empacado e aceito para sempre. O nomeado, em geral sempre deve dizer “AMÈM”. A não ser em raras exceções, em que o nomeado pode desfazer-se do seu nome quando este não lhe é simpático. (MENEGOLLA, 1991, p. 52). Em 1974 durante uma conversa entre a irmã Joanna Dider e o então Vigário Padre Pedro Miguel Mundo foi apresentado uma situação concreta de uma comunidade recém-criada. Irmã Joanna contou para o saudoso Dom Miguel que no Bairro Brasil em Santa Helena de Goiás havia muitas crianças pobres que foram deixadas pelos pais em suas casas, sem o cuidado de adultos para poderem trabalhar nas lavouras de algodão. Irmã Joanna partilhou que na é com Dom Miguel que seria necessário ajudar estas famílias, criando naquela região uma creche que permitisse o cuidado das crianças enquanto os pais estivessem no trabalho do campo.
Neste período a paróquia tinha adquirido um antigo hospital de Dr. Paulo Ceroni, e neste lugar funcionava uma oficina onde se consertava as cadeiras da escola paroquial, imediatamente o que era um antigo hospital foi transformado em uma creche que logo foi colocada sobre proteção de Santa Antônio de Pádua. Foram suficientes para que Dom Miguel e Irmã Grace Brouch iniciassem o trabalho usando