Esquistossomose manssonica no Brasil
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Esquistossomose mansônica no Brasil
CLÉLIA CHRISTINA C. MELLO SILVA
RONALDO DE CARVALHO AUGUSTO
Agosto de 2012
Esquistossomoses
Schistosoma mansoni, S. japonicum e S. haematobium
Esquistossomose mansônica
Ciclo do Schistosoma mansoni
Histórico
Visão histórica do controle da esquistossomose
Pirajá da Silva
100 anos da descoberta
Histórico
Visão histórica e ecológica do controle da esquistossomose
PECE/FNS
Municipalização dos serviços de saúde
Desenvolvimento biotecnológico
Educação ambiental
Vinda de escravos
Epidemiologia
Distribuição da Esquistossomose no mundo
Rey, 2003
Esquistossomose mansônica no Brasil
Rey, 2003
Distribuição da esquistossomose
Ciclo de Schistosoma mansoni Schall et al, 2007
Caramujos eliminando cercárias
S. mansoni – formas evolutivas
Ovo
Miracídio
Cercária
Vermes adultos
S. mansoni - adulto
Microscopia eletrônica de varredura
Introdução
Filo Mollusca
Classe Gastropoda
Sub classe Pulmonata
Ordem Basommatophora
Família Planorbidae
Biomphalaria
Introdução
B. glabrata
Morfologia externa
Até 40 mm de diâmetro e 11mm de largura
Introdução
Morfologia geral
Biomphalaria glabrata
Introdução
B. glabrata
Morfologia interna
Patologia
Fase aguda
Alterações cutâneas – Dermatite cercariana
Forma toxêmica da Esquistossomose- hepatite
Fase crônica
Formação de granulomas
Fibrose periportal
Hepatoesplenomegalia
Ascite
Lesões cardiopulmonares
Lesões neurológicas
Quadros clínicos – Crônica
Forma intestinal- Presença de vermes adultos no fígado e intestino – sintomas intestinaiseliminação de ovos.
Forma hepatointestinal – Fígado palpávelhepatomegalia – devido a formação de granulomas
Forma hepatoesplênica – hepatoesplenomegalia, varizes esofagogástricas (forma grave)hemorragia intestinal
Forma hepatoesplênica descompensada- Ascite
Forma cardiopulmonar- “ cor pulmonale”decorrente de problemas circulatórios
Neuroesquistossomose
Esquistossomose
Dermatite cercariana