ESPIR METRO I
Escola DE SAÚDE E BIOCIÊNCIAS
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
leonardo mocelin rafael millani cardoso
fisiologia espirômetro CURITIBA
2014
I. INTRODUÇÃO
Segundo guyton e Hall quando estudamos a ventilação pulmonar, podemos registrar o movimento do volume de ar que entra e que sai dos pulmões e para tal verificação usamos o processo chamado de espirometria.
Um espirômetro consiste num cilindro invertido imerso numa câmara de água, com um peso de contra balanço preso ao cilindro. Dentro do cilindro possui normalmente ar ou oxigênio para preencher o vazio; um tubo conectado na câmara será usado para que a pessoa expire, sendo assim o cilindro ira subir e descer fazendo o registro apropriado num marcador de papel chamado espirograma. (GUYTON E HALL, 2006). Ainda segundo guyton e Hall os volumes pulmonares quando somados são iguais ao volume máximo que os pulmões podem expandir e com isso se dividem em quatro volumes:
1. Volume corrente: volume de ar inspirado ou expirado numa respiração normal, cerca de 500 mililitros.
2. Volume de reserva inspiratório: é o volume extra de ar que pode ser inspirado acima do volume corrente normal. Ocorre quando uma pessoa inspira com força total e corresponde aproximadamente a 3000 mililitros.
3. Volume de reserva expiratório: é o máximo que a pessoa pode expirar numa expiração forçada, após uma expiração corrente normal e corresponde a aproximadamente 1.100 mililitros.
4. Volume residual: volume de ar que fica nos pulmões após a expiração mais forçada e este volume é cerca de 1.200 mililitros.
Ao observar tais eventos vemos que tais volumes podem ser combinados e levando ao que chamamos de capacidades pulmonares que também se dividem em quatro e são muito importantes. (GUYTON E HALL, 2006)
1. Capacidade inspiratória: é igual ao volume corrente mais o volume de reserva, cerca de 3.500 mililitros. Começando num nível expiratório normal e distendendo os pulmões ao máximo.