Espelhos planos
Ensino Médio
Espelhos Planos
Disciplina: Física
Professor: Paulo J. Zundler
Alunos: Lucas Ben, Renan Zanini, Ricardo Saurin e Sidnei Colpo
Números: 14, 16, 17 e 18
Dois Lajeados, 10 de Dezembro de 2012
Objetivo:
Neste presente trabalho sobre os espelhos planos, temos como objetivo, explicar seus conceitos, demonstrar alguns experimentos e também relacioná-lo em nosso dia a dia. Tendo em vista que os espelhos planos sempre formam, à partir de um objeto real, uma respectiva imagem virtual, ou à partir de uma imagem virtual, um objeto real.
Introdução:
É considerado espelho plano, qualquer superfície plana capaz de refletir a luz incidente.
Nesse caso as imagens se formam, a partir de um ponto (P) de um objeto, que está a uma certa distância (d) de um espelho plano.
Na parte de trás do espelho (parte opaca), encontramos uma imagem refletida, o ponto (P') que é fruto do prolongamento dos dois raios de luz enviados pelo ponto (P) ao incidirem o plano do espelho. O método mais simples para demonstrar a trajetória feita pelos raios luminosos, é a de Pierre Fermat, baseado na ideia de que a natureza sempre atua pelo caminho mais curto.Os conceitos de simetria significam que o ponto P e P’, permanecem na mesma reta normal ao espelho e estão equidistantes (d = d’) a superfície refletora. Podemos notar que o objeto (P) e a imagem (P’) possuem o mesmo tamanho, e, em caso de movimento relativo ao espelho, possuirão iguais velocidades. Pelas figuras que vimos anteriormente, percebemos que um objeto localizado na frente do espelho plano (objeto real) após os raios de luz atingirem o espelho, os prolongamentos dos raios nos fornecem uma imagem que dá a impressão de estar situada atrás do espelho (virtual). Nesse sentido não podemos dizer que todo espelho plano fornece uma