Esparta
Introdução
Neste trabalho você conhecerá um pouco mais sobre a cidade de Esparta, na Grécia Antiga, aprenderemos sobre suas culturas e seu rigoroso sistema de guerra, onde as crianças eram desde pequenas ensinadas e treinadas para o exercito e a guerra.
Desenvolvimento
Economia:
No início, também vivenciaram o sistema gentílico (divisão em genos).
As terras conquistadas eram divididas entre os guerreiros, que trabalhavam coletivamente, sob um regime patriarcal (governo por uma autoridade masculina religiosa).
Por causa da escassez de terras e do crescimento da população espartana, teve início a expansão vitoriosa sobre a Planície Messênia (sudoeste do Peloponeso), reduzindo os messênios à condição de escravos.
Essa expansão alterou a estrutura econômica de Esparta profundamente: As propriedades coletivas desapareceram, cedendo lugar a uma vasta propriedade estatal (chamada de terra cívica).
As terras periféricas, menos férteis, eram cedidas enque os aqueus, que detiam a propriedade privada sobre a terra, podendo vendê-la ou dividi-la.
Política:
A organização política de Esparta era governada por dois reis ao mesmo tempo. Era época de guerra, somente um deles marchava para o combate.
O poder dos monarcas sofria, porém, limitações impostas pelos seguintes outros órgãos de governo:
I - A Gerúsia, câmara formada de cidadãos maiores de 60 anos, que redigia as leis a serem obedecidas por todos;
II - A Ápela, assembleia em que tomavam parte os maiores de 30 anos, com poderes para aceitar ou rejeitar as propostas da Gerúsia;
III - Os Éforos, conselheiros ou magistrados, em números de cinco, eleitos por um ano e com atribuições de convocarem as duas câmaras, de darem ordem a militares, de administrar justiça e de vigiar a vida particular dos adultos.
Sociedade:
Após a conquista da Planície Messênica, a sociedade se dividiu em espartíatas (cidadãos e guerreiros de origem dória, formando o topo da sociedade