Escultura dental
PROTOCOLO DE ESCULTURA DENTAL EM RESINA E AMÁLGAMA PARA DENTES POSTERIORES
Victor Luiz Gomes Wanderlei1; Dayane Franco Barros Mangueira2; Isabela Albuquerque Passos Farias2; Antônio de Pádua Cavalcante da Costa2
Centro de Ciências da Saúde – CCS; Odontologia - DOR – MONITORIA
A resina composta possui boa aceitação para dentes posteriores pelas suas boas propriedades mecânicas e estéticas. O amálgama de prata continua sendo uma boa opção para restaurações de dentes posteriores, pela sua resistência mecânica e durabilidade. Seguindo uma criteriosa escultura no uso das resinas compostas e amálgama de prata e guiando-se por um protocolo de restauração, o cirurgião-dentista pode obter excelentes resultados em molares. Nesse sentido, esse trabalho teve por objetivo abordar o protocolo de escultura dental em resina composta e amálgama de prata para dentes posteriores. Para tanto, foram consultados os bancos de dados: BBO, Medline, Periódicos – CAPES. Nas restaurações em resina, preconiza-se confeccionar todas as cúspides de forma simultânea, utilizando uma sonda exploradora nº 5 para separar cada uma em seu perímetro. A última camada é inserida a partir do ângulo cavo-superficial e direcionada para o centro da restauração. Para confecção das cúspides, a resina é levada até a delimitação do preparo; realiza-se uma depressão por vertente de cúspide, direcionando-a para o sulco principal, sendo polimerizadas ao final de cada uma. A adaptação marginal pode ser melhorada com o uso de pincel. A escultura em restaurações de amálgama também é um passo relevante para seu sucesso final. Essa deve ocorrer após o brunimento pré-escultura, em cerca de 3 a 15 minutos após a condensação da massa plástica, durante sua cristalização inicial. Escolhendo-se a técnica fisiológica, em detrimento das técnicas geométrica e anatômica, devolvem-se as características primárias do dente, e usa-se, para isso, condensador, brunidor, seguindo a inclinação das