Escondidos sobre o asfalto
Muito provavelmente, as rodovias devem ser símbolos de suspeitas da irregularidade ligadas ao mau uso do dinheiro público. Pois, como é possível que tal descaso ocorra, sendo que a malha rodoviária é a mais usada em nosso país? Se a mesma, é mais utilizada, deveria então ser a que merecia grande atenção e uma maior fiscalização, tanto na construção de rodovias para que seja bem feita, numa restauração que seja eficiente, ou também na preservação da mesma.
Independentemente de quais sejam os responsáveis pela manutenção das rodovias, percebemos em todo caso, a falha e a falta de compromissos dos gestores que deveriam estar procurando soluções para tais problemas que afetam toda a população pernambucana, fora os serviços ilícitos que acompanham as investigações sobre o descompromisso com as estradas do estado, mas que não tem nenhuma punição de fato.
O máximo que é feito é resolver esses erros com meios que, praticamente não tenha nenhum custo para o poder público. Mas do que adianta, apenas fazer reparos em estradas que foram mal feitas? Um trabalho em vão, um desperdício do pouco dinheiro que é investido nas estradas.
Vemos nos relatórios citados na reportagem, que é constrangedor para qualquer gestor, a precariedade que esta as estradas pernambucanas, cintando também vários dos trechos que a população conhece muito bem, como descuidada e esquecida.
Infelizmente a má