Esboço da história ociental

A história da Cultura Ocidental pode ser “visualizada” e estudada através de um segmento de reta. A parte anterior a este segmento é denominado Idade Primitiva, período no qual ainda não havia escrita, portanto, não há registros dessa natureza.
Dividindo este segmento de reta ao meio, chamaremos a primeira parte de Idade Antiga, que começa, aproximadamente em 4.000 a.C., com o surgimento da escrita e se estende até a tomada do Império Romano, em 476 d.C.. Nesse período da História, a Civilização foi marcada por sentimentos como Liberdade, Fraternidade e Cidadania, além do pensamento Clássico, protagonizado por Sócrates, Platão e Aristóteles. Nesse período, o centro dos pensamentos era o Homem.
A segunda metade desse segmento de reta pode ser dividida, ainda, em mais três partes. A primeira delas, chamada de Idade Média, ou Medieval, foi marcada pelo Monoteísmo e por ser Universalista. Nessa época, também, o foco dos pensamentos era Deus, e não mais o Homem, como na Idade anterior.
A mudança de Era é marcada, neste caso, por duas revoluções: a Revolução Francesa e a Revolução Industrial. Essas mudanças puderam proporcionar uma mudança no pensamento humano. As civilizações são eram mais universalistas, mas Nacionalistas com fronteiras. Além disso, o Renascimento e o Iluminismo trouxeram uma nova forma de pensamento, valorizando mais o Homem, embora dessa vez, o foco maior fosse o Estado, a Nação.
A seguir, a história segue para a Idade Contemporânea, ou período Pós-Moderno, no qual podemos identificar uma Filosofia Desconstrutiva, e o foco na tecnologia, sempre buscando aperfeiçoá-la. Com essa busca incansável pela tecnologia de ponta, cada vez mais atualizada, o consumo torna-se descartável, obsoleto. Essa Idade da história, por enquanto, se encerra em