Erosão
Curso de Engenharia Ambiental
Jean Bonissoni do Prado
EROSÃO DO SOLO
Concórdia - SC
2013
Lista de tabelas
Figura 01: Erosão natural em Dianópolis/TO
Figura 02: Erosão fluvial
Figura 03: Erosão atinge lençol freático
Figura 04: Sulcos
Figura 05: Embate
Figura 06: Desabamento
Figura 07: Esquema de erosão por queda
Figura 08: Erosão eólica
INTRODUÇÂO
O nosso planeta funciona como um sistema interativo de massa e energia que gera vulcões, glaciares, montanhas, terras baixas, continentes e oceanos. A matéria da Terra – as suas rochas e minerais – e a sua estrutura são relíquias da dinâmica evolutiva do sistema Terra ao longo de 4600 m.a. de tempo geológico.
Vivemos em paisagens naturais modeladas por rios, glaciares, pelo vento e pela água subterrânea. Podemos alterar – e alteramos de fato – o nosso ambiente através da construção de núcleos habitacionais, do corte de valas para a construção de estradas e do redirecionamento dos cursos de água. Porém, a nossa existência depende, afinal, dos processos geológicos básicos que governam a dinâmica da superfície terrestre e dos vastos reservatórios de água que cobrem a maior parte do planeta.
A dinâmica da superfície terrestre é controlada pelo Sol, cuja energia radiante conduz a atmosfera e os oceanos num padrão circulatório complexo que produz, em última análise, o nosso clima e transporta a água por todos o globo. Os processos da superfície resultam da interação da máquina solar externa com a máquina calorífica interna da Terra.
A proposta do trabalho é explicar os processos de erosão dos solos, com ênfase nos impactos ambientais causados por esses processos e também o esclarecimento de alguns termos geomorfológicos para maior compreensão do trabalho